sexta-feira, 28 de agosto de 2009

ONU -meta de desmatamento ''fortaleçe'' o Brasil.



O anúncio inédito de metas para desmatamento no Brasil – feito pelo governo no dia 1º deste mês – reforçou a posição do país nas negociações sobre o clima em Poznan, na Polônia, segundo especialistas que participam da 14ª reunião das Nações Unidas sobre mudanças climáticas (COP 14).“Existe um certo ceticismo sobre algumas coisas. Os detalhes de como essas metas ambiciosas vão ser atingidas, ou seja, planos específicos para cada setor”, afirmou Doug Boucher, da Union of Concerned Scientists (União dos Cientistas Preocupados).O diretor da Iniciativa para Clima e Florestas Tropicais, uma ONG americana que defende soluções científicas para questões globais, disse ainda que uma “liderança compartilhada” parece estar se desenhando em Poznan.Por um lado, o enfraquecimento da posição da União Européia (UE), por divisões internas sobre metas de emissão de gás carbônico, e o desinteresse demonstrado pelos Estados Unidos, teriam deixado um vácuo.Força em desenvolvimento Por outro, Boucher diz que os países em desenvolvimento tomaram a dianteira com iniciativas recentes de fixar metas como a África do Sul – muito dependente de usinas de carvão para gerar energia – e a Coréia do Sul.Com o anúncio brasileiro, a tendência ganha ainda mais força, segundo Boucher. “Isso representa o quarto maior emissor do planeta (dois terços das emissões brasileiras são produzidas por desmatamento) assumindo o compromisso de uma redução substantiva nos próximos dez anos.”O plano também foi elogiado com ressalvas pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN, na sigla em inglês).“(A iniciativa) é bem-vinda. O Brasil, nos últimos anos, vem demonstrando uma determinação real em combater as causas do desmatamento”, afirmou Stewart Maginnis, diretor do Programa de Conservação de Florestas da IUCN.Acordo mais próximo O especialista, ex-diretor de florestas do WWF, disse ainda que o anúncio pode facilitar um acordo para redução de emissões após 2012.“Ao assumir uma meta antes do acordo final, que deve acontecer no ano que vem em Copenhague, o Brasil dá um sinal animador de que metas de desmatamento como parte de uma solução global para o clima são possíveis não apenas teoricamente, mas na prática”, afirmou Maginnis. No entanto, Maginnis ressalva que seria “ingênuo supor que não existirão decepções no caminho, como já aconteceu neste ano”.Nesta semana, desembarcam em Poznan ministros do meio ambiente de quase 200 países, além da aguardada equipe de congressistas que vai relatar o progresso das negociações ao futuro presidente americano, Barack Obama.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

museu de marabá











casa da cultura de marabá



Museu Municipal de Marabá

O Museu Municipa está instalado na Fundação Casa da Cultura e abrange os seguintes setores:
Setor de Antropologia: O Setor de Antropologia do Museu Municipal de Marabá foi criado em 1984 com a Casa da Cultura de Marabá, tendo O GEM – Grupo Espeleológico de Marabá realizado grande parte da coleta dos materiais existentes no setor. No início haviam apenas 112 peças, no entanto hoje existem mais de 4.000 artefatos, que se distribuem em: Artesanato Indígena, Artesanato Regional, Filatelia, Numismática, Casa do Castanheiro e Quadros das Lendas Regionais. A preservação e a divulgação da cultura são as principais preocupações do setor de Antropologia que vem cuidadosamente estudando, resgatando e preservando as raízes. O acervo do Setor conta com aproximadamente 2.300 peças entre o artesanato regional e peças de interesse histórico. No setor há também venda de artesanato regional. O Grupo Espeleológico de Marabá, foi fundado em 08 de agosto de 1989, com o objetivo de descobrir, explorar, documentar e preservar as cavidades geológicas naturais, cachoeiras e estruturas miniformes da região. Durante os anos de atuação, o Grupo fez importantes descobertas, principalmente na Serra das Andorinhas, no município de São Geraldo do Araguaia-PA, onde explorou e documentou em conjunto com a Fundação Casa da Cultura de Marabá e Fundação Serra das Andorinhas, até o ano de 2000, muitas cavidades, cachoeiras e sítios arqueológicos.
Setor de Botânica: Suas atividades se baseiam na coleta e sistematização, para estudo e exposição do potencial florístico regional. O acervo do setor é formado por 1.500 amostras de plantas exóticas, principalmente orquídeas, amostras de fungos, além de mostras de plantas com uso medicinal. O Setor desenvolve pesquisas na Serra das Andorinhas, Paleo Canal do Tocantins e Serra de Buritirama. Assim como apóia as atividades da SOM (Sociedade de Orquidófilos de Marabá) e é responsável pela manutenção do orquidário Margaret Mee que atualmente conta com várias espécies de orquídeas da região para apreciação pública. Foram registradas 94 espécies de orchidaceae distribuídos em 50 gêneros. O gênero com maior número de representantes é o Epidrendum com 11 espécies.
Setor de Geologia: As atividades desenvolvidas por este setor são diversificadas, abrangendo trabalhos de campo, análise, classificação, registro, acondicionamento de rochas e minerais, elaboração de exposições temporárias e permanentes. O acervo é de, aproximadamente, 700 amostras de rochas e minerais da região. Até o presente momento, o setor nomeou e plotou no mapa da área de pesquisa 33 lagos, onde destacam-se o Lago Preto, que é o maior e mais profundo da área, e o lago do Deserto, que é o mais largo.
Setor de Arqueologia: O Núcleo Arqueológico de Marabá desenvolve atividades de estudos relativos a vestígios das populações pré-históricas da região. Possuem um acervo constituído de peças de cerâmicas, objetos líticos (objetos elaborados em rocha), informações sobre sítios arqueológicos (locais de habitação de grupos pré-históricos), além de reprodução de inscrições rupestres. Tem atualmente 220 sítios arqueológicos descobertos e mapeados, 1229 peças líticas, 4.289 cerâmicas, 5.500 figuras rupestres documentadas e 258 materiais orgânicos. O setor tem o apoio e orientação do Museu Paraense Emílio Goeldi, em relação ao treinamento dos técnicos e identificação do material, através de convênio.
Setor de Zoologia: Iniciou suas atividades em 1984, com o empréstimo da coleção de 224 vertebrados e 2 mil invertebrados coletados na região, pertencentes ao biólogo Noé Von Atzingen. Hoje dispõe de um acervo bastante ampliado. Foram identificados até o momento 281 espécies de vertebrados assim divididos: 173 aves, entre ela uma chamada Guraruba. 27 mamíferos, sendo que cinco espécies constam na lista dos animais ameaçados de extinção do IBAMA: macaco-prego, macaco cuxiu, cachorro-do-mato, gato-maracajá-pequeno e onça parda 18 répteis: 07 répteis-squarnata; 06 répteis-ophidia; 03 répteis-chelonia e 1 jacaré-açú. 63 peixes; 03 anuros.

pontos turisticos de maraba

praia do tucunaré


beira fluvial de marabá


igreja de são francisco


orla de marabá



















segunda-feira, 24 de agosto de 2009

21 iconos vectoriales para e-commerce

21 iconos vectoriales para e-commerce

quinta-feira, 20 de agosto de 2009


noticia em destaque ....

maraba ganha alimentação escolar confira!!!

http://www.maraba.pa.gov.br/index.php


prefeitura municipal vale um click.........tudo sebre a historia do municipio e sobre o prefeito e seu vice...........fique por dentro!!!!!!!!!!!!!


blog escolar vale um click!!!!!!!!!!!!! escola gaspar vianna tudo sobre sua historia e formacão .......

 
©2007 '' Por Elke di Barros